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Mostrando postagens de setembro, 2020

Mídias sociais e teorias da conspiração: podem interferir nas eleições?

  (imagem Pixabay) Mesmo antes de as redes sociais se tornarem parte da rotina de muitos indivíduos, as falsificações de notícias seguiam ritmo intenso 1 , o que ocorre no século XXI é a ampliação do alcance e aprofundamento do processo de desinformação, atacando as verdades que poderiam ser objetivamente descritas, ou seja, a verdade dos fatos. É preciso ter em mente que desinformação não se refere apenas a uma informação pela metade ou mal apurada, mas de uma informação falsa intencionalmente divulgada, para atingir interesses de indivíduos ou grupos, através de “narrativas jornalísticas”, propagadas como se pautad as em fatos, que competem com notícias reais, em termos de estilo e linguagem, com a intenção de ganhar credibilidade (TANDOC JR. et al , 2018 ). As plataformas digitais, principalmente as mídias sociais, aparecem como ambiente propício para a divulgação e propagação de desinformação 2 , dado que por serem canais de compartilhamento permanentemente abertos entre os